domingo, 12 de fevereiro de 2012

Lembra





‎"Aquele carinho que se faz no cabelo de outra pessoa...Eu adoro cafuné, e ás vezes eu durmo. Como é bom sentir aguém passando a mão no meio dos cabelos, faz nos sentir queridos.

Não há nada melhor para consolidar laços afetivos, acalmar a raiva e consoar aquelas frustrações. Tem cafuné de mãe, do avô, da namorada, da amiga a até mesmo daqueles instrumentos que parece uma aranha metálica ou um capacete para lavagem cerebral. Mas esse não tem graça! Bom mesmo é deitar a cabeça no colo daquela pessoas querida, e sentir a mão dela deslizar por entre as mechas. Não há mal que sobreviva."

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